ONU contro a FAMÍLIA

A atuação da Organização das Nações Unidas (ONU) durante a pandemia fez acobertamento, em parceria com a China, da proporção da crise do novo coronavírus, algumas das políticas propostas pela ONU para o enfrentamento à pandemia têm sido vistas como estratégias para promover a agenda progressista, diz materia da Gazeta do Povo.
Autoridades, escritores, jornalistas, psicólogos, religiosos etc.. etc.. por exemplo, afirmaram que este órgão (ONU) usa a crise como oportunidade para promover o aborto, a ideologia de gênero e a destruição da família em seus países-membros. Em nota lançada na quarta-feira (20/08/2020), a Frente Parlamentar Mista Contra o Aborto e em Defesa da Vida repudiou, em particular, a atuação da Organização Mundial da Saúde (OMS), classificada como "chantagista".
"Explicitamos preocupação com a efetividade da Organização das Nações Unidas como organismo internacional promotor da paz e concórdia entre as nações, visto que sua atuação se tem caracterizado cada vez mais como a de uma instância de poder mundial não eleita que ameaça e boicota diretamente a soberania nacional brasileira e das demais nações que compõem seus quadros",
afirma a Frente, capitaneada pela deputada federal Chris Tonietto (PSL). Gazeta do Povo.
Da Polonia aonde é em visita Padre Pedro Stepien diretor Pró-vida e Família define a luta contro o aborto, a pedofilia em favor da família, como a grande batalha desta pandemia, mostrando a bandeira Brasil Vivo junto a Polska Zyka (Polonia Viva).

Um exemplo disto foi a chantagem ao Equador por parte da ONU trocando ajuda contra ao Virus condicionada à promessa do país de sensibilizar e treinar seus profissionais de saúde para garantir, entre outras coisas, o aborto legal e cuidados pós-aborto.
Muitas as interpretações, mas a maior de todas é o presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, apoiar uma declaração subscrita por 59 países-membros da ONU na qual a interrupção voluntária da gravidez é defendida como serviço essencial na pandemia.
No meio desta verdadeira GUERRA contra a família uma declaração sobre os ataques a ela, com participação do psichiatra, docente, scrittore, politico, e criminologo Italiano Alessandro Meluzzi, do padre católico polonês Pedro Stepien que o jornalista Italiano e presidente da AJI Andrea Ruggeri decidiu depois de ouvir as respostas dos dois assim:
«Família significa identidade de valor, identidade cultural, representa a base de cada comunidade, portadora de sentido e garantia de futuro. Acertar, querer aniquilá-la corresponde ao desejo das elites culturais e econômico-financeiras que almejam apagar todas as diferenças e criar uma espécie de sopa primordial, uma cultura de massa homologada em que tudo se dissolve, em que o pensamento se afoga, aliás se desintegra. A ideologia do capital, do globalismo e do politicamente correto quer destruí-lo e depois reduzir a própria sociedade a um grande mercado onde o indivíduo não é mais membro de uma comunidade, mas apenas um código de barras. Então aqui está o útero para alugar, para comprar e vender crianças. Um lugar para abortir liberamente, violentar crianças e agredir a mulher, que não quis sucumbir ao perfil de liberalista, feminista ou a mudança de genero, querendo ainda ser mãe e guia da família»
Djàvlon