Lactoferrina PREVINE a Sars-Cov-2

24/10/2020

Ja sabíamos desde maio, mas a grande imprensa escondeu. Lactoferrina previne da pegar a Sars-Cov-2 e uma das pesquisas em fase de evolução é do Laboratório de Bioquímica Estrutural (LBE) da UNIRIO.

Pesquisas estão na fase avançada na Itália, aonde 

O Coronavírus pode ser vencido com lactoferrina e colostro? A descoberta do pesquisador Riccardo Cultraro

Universidades da Itália, Brasil e Usa falaram da descoberta, come se tivesse eles descoberto, no entanto, a descoberta já havia sido feita por Cultraro que afirma que só a lactoferrina não é suficiente e que deve ser combinada com colostro bovino e outros princípios ativos em proporções específicas. 

"O colostro é a primeira secreção da glândula mamária da puérpera após o parto e, portanto, a primeira alimentação do recém-nascido. Contém carboidratos e proteínas, gorduras e minerais, além de muitos anticorpos ",

explica Cultraro, que acrescenta 

"Suas propriedades são tão importantes que, no passado, antes da descoberta dos antibióticos, era administrado a pessoas gravemente enfermas para lidar com vários tipos de infecções, dado o conteúdo muito alto de imunoglobulinas. Já a lactoferrina é uma proteína com peso molecular de 80 KDH e ação antimicrobiana e carreadora de ferro e está presente, além do colostro e do leite, em secreções como saliva e lágrimas ".

Tendo já efectuado várias experiências que demonstram a eficácia dos componentes individuais, Cultraro lançou recentemente, no seu laboratório de investigação, a produção experimental de um suplemento alimentar à base de Colostro, Lactoferrina e outros princípios activos sinérgicos com o objectivo de obter resultados máximos.

A descoberta de Riccardo esta sendo estudada, também, desde junho, nas Universidades de Tor Vergata e Sapienza de Roma.

No Brasil

A lactoferrina, proteína derivada do leite, é capaz de inibir a infecção pelo novo coronavírus. A conclusão é do estudo In Vitro Inhibition of Sars-Cov-2 Infection by Bovine Lactoferrin, liderado pelo coordenador do Laboratório de Bioquímica Estrutural (LBE) da UNIRIO, Rafael Braga, e publicado em maio em formato preprint.

Efeito duplo

Braga tem desenvolvido pesquisas sobre a lactoferrina desde 2005. À frente do LBE, ele e sua equipe investigam a ação da biomolécula no tratamento de diversas doenças, como zika, chikungunya, febre amarela, dengue e influenza. De acordo com o professor, a ação da proteína, in vitro, é muito mais profilática que terapêutica. 

"Nos estudos realizados com os arbovírus mayaro, Zika e chikungunya, observamos que a lactoferrina impede que o vírus se ligue à célula, pois ela própria se liga aos receptores da membrana celular, deixando-os indisponíveis para o invasor", 

ressalta. 

"Quando surgiu essa pandemia, logo pensei que a lactoferrina poderia funcionar também contra o Sars-CoV-2", revela.

Cosa depois descoberta pelo pesquisador italiano.

De acordo com Braga, há estudos in vitro indicando que a proteína apresenta potente atividade anti-inflamatória. "Acreditamos que ela também possa ter essa utilidade no tratamento da Covid-19, para evitar a resposta inflamatória exacerbada na região do pulmão, que pode provocar a morte", aponta. A molécula teria, assim, dupla utilidade, atuando tanto na prevenção quando no tratamento da doença.

Lactoferrina: uma resposta à Covid? Para os pesquisadores e cientistas Italianos e Japoneses? SIM.

O Covid deve ser combatido com todas as armas possíveis, pois será um vírus que estará sempre presente na população. Sua presença, porém, não deve nos fazer perder a consciência de que é "apenas um vírus" como tantos outros, com baixa incidência de patogenicidade.

No entanto, isso não deve levar a pensar que não causa problemas. Na verdade, quando expressa sua agressão (em sujeitos com múltiplas patologias), causa muitos sintomas complexos que, se não controlados, podem levar a uma gravidade extrema, como a maioria das doenças infecciosas ciosas

Mas isso é apenas em uma pequena porcentagem. Não sabemos qual é esse percentual e por isso saber usar várias estratégias para combatê-lo é muito importante. Entre as várias substâncias naturais, conhecemos a polidatina, a hidroxicloroquina e agora provavelmente também a lactoferrina.

Afinal a cura existe - qual será a desculpa para vacinar todos? Subitamente com uma vacina nem segura? Quem sabe o Ministro Lewandowski do STF não possa responder?

A lactoferrina é uma molécula natural que chega ao feto através do leite materno. 

Sua principal função é colonizar as mucosas do bebê para torná-lo mais protegido. A lactoferrina é a principal defesa contra infecções bacterianas e virais em crianças, pois é capaz de estimular uma resposta inata nelas. Esse fato é conhecido há muito tempo e é um dos motivos pelos quais as pessoas tentam amamentar o máximo de tempo possível. Os grandes estudiosos dessa molécula sempre foram pesquisadores japoneses, pois perceberam que essa molécula defende e protege a mucosa intestinal de agressões inflamatórias e alterações displásico-neoplásicas.

Entre as principais ações, no entanto, temos também a ação antibacteriana, em particular contra o Helicobacter Pylori

Esta bactéria flagelada causa infecções gástricas muito agressivas que podem levar a gastrite erosiva, úlceras gástricas e até câncer gástrico. Por último, mas não menos importante, a ação antiviral com proteção do fígado para hepatite e do trato respiratório para mucosite contra vírus respiratórios.

Fica claro, portanto, que o estudo de Riccardo Cultraro e depois dos colegas de Tor Vergata e Sapienza, e do Brasil (que destacaram como a lactoferrina è uma possível resposta à Covid), se enquadra na categoria da grande plasticidade desta molécula natural que, além de ser uma proteína com características nutricionais, também tem a capacidade de promover múltiplas ações defensivas.

A Lactoferrina

A lactoferrina está presente em várias secreções mucosas, como lágrimas e saliva. É um poderoso antioxidante que também possui propriedades imunoestimulantes, antivirais e antimicrobianas notáveis ​​e incomparáveis. Em pessoas saudáveis, a lactoferrina está concentrada nos orifícios do corpo (boca, nariz, olhos), o que protege contra infecções.

Mais abundante no colostro do que no leite de transição e de manutenção, a lactoferrina também é típica dos granulócitos neutrófilos, células imunes com funções de defesa contra infecções bacterianas e fúngicas.

As propriedades antimicrobianas da lactoferrina devem-se principalmente à capacidade de se ligar ao ferro, meio essencial para a reprodução e o crescimento: na presença da lactoferrina, o ferro é removido do metabolismo das espécies bacterianas - como a Escherichia coli - que dependem dele para o sua multiplicação e adesão à mucosa intestinal (efeito bacteriostático) também tem ação antibacteriana (bactericida) direta, graças à capacidade de danificar as camadas mais externas da membrana celular (LPS) de algumas espécies bacterianas GRAM negativas.

O efeito antiviral da lactoferrina está relacionado à sua capacidade de se ligar aos glicosaminoglicanos da membrana plasmática, evitando a entrada do vírus, bloqueando a replicação e infecção no broto; este mecanismo pareceu eficaz contra Herpes Simplex, citomegalovírus e HIV. Uma atividade importante é que seções especiais de moléculas de lactoferrina são diretamente tóxicas para bactérias, leveduras e bolores.

Ao ligar-se ao ferro, também o priva dos meios essenciais para se reproduzir e crescer: na presença da lactoferina, as bactérias patogênicas são fortemente inibidas ou mesmo eliminadas.

Afinal a cura existe - qual será a desculpa para vacinar todos? Subitamente com uma vacina nem segura? Quem sabe o Ministro Lewandowski do STF não possa responder?

Fonte: Site Italia ; agsmagazine.it

Djàvlon